Em contrarrelógio para o início do Campeonato da Europa de sub-21, agendado para a próxima quarta-feira, com o jogo frente à França, a seleção portuguesa iniciou, este sábado, na Eslováquia, a fase final de preparação para o certame. Ainda a dar os primeiros passos no país que irá acolher a prova, Rodrigo Pinheiro abordou, este sábado, o sentimento por integrar um lote de jogadores que terá a missão de representar o nosso país.
“Era um sonho e um objetivo estar aqui. Fiz uma boa época que felizmente me permite estar neste espaço”, confessou, revelando que “já estar na Eslováquia dá uma motivação extra porque estamos no local da competição e sentimos que está tudo mais perto. A equipa está motivada e unida e isso sente-se no grupo. Essa é uma das armas do grupo e um dos motivos pelos quais acredito que possamos ir longe na competição”, referiu.
Depois de uma temporada a defender as cores do nosso Vila Nova, Rodrigo Pinheiro continua a partilhar balneário com Gustavo Sá e Mathias de Amorim. O trio comunga, de resto, do desejo que paira no balneário português: “em todas as posições acredito que o mister terá dores de cabeça. Caber-lhe-á decidir quem serão as melhores opções e eu estarei cá, quer jogue quer não jogue, pronto para ajudar a equipa”, afirmou.
Embora reconheça que “a França é, teoricamente, a equipa mais difícil que vamos apanhar no grupo”, o lateral deixa a garantia que os portugueses vão “disputar os três jogos da mesma maneira, jogar bem – até porque esse é o principal objetivo da equipa, apresentar um bom futebol – e depois aí estaremos sempre mais perto de ganhar”, considerou.
A equipa das Quinas tem sido apontada como uma das candidatas à conquista do título, algo que seria inédita na história das seleções jovens nacionais. “Temos que ter sempre em mente esse objetivo, o de vencer a prova. Contudo, o nosso pensamento tem que ser jogo a jogo e será isso que nos irá levar mais longe”, concluiu.
